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16 abr 2021
A saúde do cabelo começa de dentro para fora. Por isso, quando há alguma mudança nos fios, a explicação pode estar no próprio organismo. É o caso da queda capilar.
“É normal e natural perder cerca de 100 fios por dia. No entanto, é importante prestar atenção quando a queda se torna excessiva”, explica a tricologista Viviane Coutinho. “Se ao pentear os cabelos, você percebe que os fios caíram demais, se as madeixas estão mais ralas e se há até mesmo falhas no couro cabeludo, é um sinal de alerta.”
A especialista separou cinco fatores que provocam a queda de cabelo. Veja a seguir:

Falta de higienização
“Não adianta fazer uma escova linda e maravilhosa e ficar uma semana sem lavar os cabelos”, alerta Viviane. “É essencial manter uma rotina de higienização, especialmente quando estamos falando de couro cabeludo, que acumula poeira, resíduo de produtos e muitas outras partículas”, aponta.
A frequência de higienização também tem a ver com o controle de oleosidade da região. A oleosidade em excesso pode causar a proliferação de fungos, gerando uma inflamação ligada à coceira, descamação e queda dos fios. “Nossa cabeça deve estar sempre limpa, assim como a gente higieniza a pele corporal durante o banho.”
Uso desregulado de anabolizantes e hormônios
Quem faz uso de anabolizantes muitas vezes visa apenas o ganho muscular, sem levar em consideração os danos à saúde que esses produtos podem trazer. Um desses problemas é a perda acentuada dos fios.
“Durante o exercício físico, o corpo produz naturalmente a testosterona, que auxilia no ganho muscular. Algumas pessoas, para acelerar este processo, buscam como atalho a utilização dos esteróides e as chamadas ‘bombas’ de academia, que aumentam a quantidade do hormônio no organismo. Mas muitos não sabem que altos índices de testosterona são um dos principais vilões da queda de cabelo”, afirma.
Dietas restritivas sem orientação de nutricionista
A tricologista ressalta que muitas dietas restritivas que estão na moda atualmente podem provocar um déficit nutricional que resulta em perda capilar e outros prejuízos para a saúde.
“Quando você não tem a orientação de um nutricionista para mudar sua rotina alimentar, sua dieta provavelmente vai cortar proteínas e vitaminas que são fundamentais para o bom funcionamento do corpo. Com essa carência nutricional, os fios ficam mais frágeis e propensos a cair”, descreve.
“Quando essa deficiência se transforma em anemia, por exemplo, significa que seu organismo está com falta de ferro. Ele é um mineral que atua no transporte de oxigênio, que é determinante para o crescimento do cabelo.”
Rotina de estresse
Períodos de estresse também podem fazer o cabelo cair mais do que o normal. “Quando estamos passando por uma sobrecarga emocional, eleva-se o nível de cortisol, conhecido como o ‘hormônio do estresse’. Assim, liberamos muitas células inflamatórias que prejudicam a saúde capilar. Nesse processo, chegam menos nutrientes de qualidade no folículo capilar, causando queda de cabelo”, acrescenta.
O estresse agravou ainda mais esse problema por conta da pandemia de coronavírus, que trouxe uma sensação de instabilidade econômica e social no país. “O clima contribui para o aumento de estresse, e, consequentemente, mais casos de queda capilar. Existem pesquisas, inclusive, que mostram que a covid-19 em si também pode ocasionar perda de fios, na forma de eflúvio telógeno ou como alopecia areata”, destaca.
Má qualidade de sono
Muitas noites seguidas de um sono ruim podem interromper o ciclo de crescimento do cabelo, o que, por sua vez, leva à queda dos fios.
“A má qualidade de sono dificulta muito que o nosso organismo relaxe e descanse, para que a gente encare o dia seguinte de uma forma mais leve e sagaz. Então, quando você dorme mal, o trabalho do organismo fica comprometido”, conta a profissional. “O crescimento saudável do cabelo requer o sono necessário para a renovação e regeneração das células foliculares.”
Auxilio texto: Thiago Freitas Assessor e Jornalista / tricologista Viviane Coutinho
Imagem: https://www.drrafaelsato.com.br/tag/queda-de-cabelo/

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12 abr 2021

A onicomicose, uma infecção comum causada por fungos que se instalam nas unhas das mãos e dos pés, provoca, inicialmente, pequenos descolamentos das unhas, coloração esbranquiçada, amarelada ou até amarronzada em alguns casos. Suas consequências aparentes podem evoluir para uma unha deformada e com aspecto mais espesso.

Para que não chegue nesse ponto, é sempre bom prevenir a doença. Confira cinco dicas para evitar a micose:

• Higienização

Mantenha as unhas bem cortadas e lave frequentemente as mãos e os pés com sabonete. Seque bem as regiões, podendo utilizar papel toalha para isso. Essa prática ajuda a manter o local seco, logo, dificulta a instalação de fungos.

• Olhe onde pisa!

A infeção surge mais facilmente nas unhas dos pés, por ser um local que fica mais abafado e úmido durante o uso de calçados. Andar descalço em ambientes públicos ou por onde animais transitam também não é uma boa opção. Portanto, evite esse costume e sempre alterne os calçados.

• As unhas das mãos também merecem atenção

Segundo a dermatologista Dra. Ana Lísia Giudice (CRM 14039-BA), “Pessoas que mexem muito com água podem ter micose no local pois a umidade favorece o crescimento de fungos nas unhas das mãos. Além disso, colocar unhas de gel ou de fibra de vidro podem lesar a superfície da unha, aumentar as chances de infiltração de água e, assim, aumentar a umidade no local, propiciando o aparecimento de fungos”.

A infiltração pode ocorrer por aplicação errada, falta de manutenção ou por desgaste das unhas naturais, causando descamação. A médica dermatologista explica: “As unhas são formadas por diversas camadas de queratina. Ao retirar essas unhas artificiais e lixá-las no momento da manutenção, parte dessa queratina vai embora, deixando as unhas enfraquecidas, finas e esbranquiçadas, ficando mais propensas a sofrer traumas e acumular umidade”.

• Leve os próprios utensílios em salões de beleza

A Dra. Ana faz um alerta em relação aos salões de beleza: “É sempre bom verificar se todo o material que será utilizado está esterilizado. Se puder levar seu próprio kit, é ainda melhor, pois esmaltes cosméticos podem ser contaminados por fungos e ser um meio de transmissão. Lembre-se de descartar lixas e palitos usados nas unhas doentes e de higienizar seu material com hipoclorito após usá-los em unhas contaminadas”.

• Utilize esmaltes antimicóticos

Os antimicóticos, que são voltados para combater a doença – como é o caso de Loceryl® Esmalte-, têm ação eficaz contra a micose. Quando aplicado diretamente na superfície da unha e conforme instruções de uso do medicamento e de um dermatologista, o esmalte terapêutico antimicótico penetra em todas as camadas da unha, evita que os fungos se espalhem entre as unhas e elimina os fungos que estão instalados dentro, ao redor e embaixo da unha¹. Tudo isso graças à amorolfina, um ativo que mata o fungo causador da micose e ainda protege contra sua proliferação¹.

Entenda mais sobre os possíveis tratamentos com um médico (a) dermatologista e atenção aos sinais das suas unhas.
Fonte: dermatologista Dra. Ana Lísia Giudice / Bruno Cavalheiro Miliozi ([email protected])
Imagem: https://www.segs.com.br/saude/104504-micose-de-unhas-saiba-como-evitar-infeccoes-causadas-por-fungos

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31 mar 2021

O Brasil ocupa o 5º lugar de vendas de chocolate no mundo. Por ano, cada brasileiro consome cerca de 2,6 quilos de chocolate, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (ABICAB). Considerada a data mais doce do ano, a Páscoa impulsiona o consumo devido ao aumento da oferta de produtos, como ovos, barras e bombons de chocolates.  Mas será que o chocolate faz mal à pele?

Segundo a médica Flávia Villela, especialista em Dermatologia, o consumo em excesso pode aumentar o aparecimento da acne em pessoas que já possuem pré-disposição para a doença. “Por ter um alto índice glicêmico, o chocolate estimula a produção de sebo pelas glândulas sebáceas. O aumento da oleosidade ocorre devido a um pico de insulina, responsável por levar o açúcar para dentro da célula”, explica.

A médica ressalta que o problema não é o cacau e sim o açúcar contido nas diversas opções disponíveis no mercado. “O cacau é fonte de energia e possui benefícios para a saúde. O consumo de alimentos com cacau, como chocolate meio amargo ou amargo, protege o coração, auxilia na circulação sanguínea, melhora o HDL (bom colesterol), tem efeito antioxidante, anti-inflamatório, além de relaxar e proporcionar sensação de bem-estar”, informa Flávia.

Para quem tem acne, a recomendação é o consumo do chocolate amargo ou meio amargo e em pequenas quantidades (13g ou 4 quadradinhos). Se a pessoa não conseguir deixar de saborear o chocolate ao leite e a acne piorar, uma dica é associar o consumo a tratamentos dermatológicos. “Existem tratamentos que podem ser feitos em casa, com vários produtos para uso tópico e produtos de uso sistêmico, como antibiótico e outras medicações ingeridas via oral. Também há diversas tecnologias em consultório que podem ajudar a melhorar a acne”.

Flávia alerta que a automedicação não é recomendada. “É importante sempre procurar um médico especialista porque o uso do chocolate pode provocar vários tipos de acne, em vários graus, e cada um tem um tipo de tratamento”, finaliza.

Fonte: Flavia Amarante ([email protected]) / médica Flávia Villela, especialista em Dermatologia

Imagem: https://anamaria.uol.com.br/noticias/bem-estar-e-saude/chocolate-mitos-e-verdades-sobre-o-vilao-da-pascoa-em-relacao-a-pele.phtml

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19 mar 2021

O açafrão, também conhecido como açafrão-da-terra, tem um número elevado de propriedades anti-inflamatórias. A principal responsável por essa ação é a curcumina, o pigmento que dá a cor amarelo-ouro à cúrcuma. “Essa especiaria também atua como medicamento natural e fitoterápico, um poderoso suplemento alimentar e dietético”, diz a endocrinologista e nutróloga Gabriela Abdo Camargo, da Clínica Leger.

A médica também garante que o açafrão traz benefícios à saúde, no suporte ao tratamento de inúmeras doenças clínicas e crônicas como artrite, diabetes, colesterol, hepatite e até malária. “Um dos seus principais compostos ativos é a curcumina. O seu mecanismo de ação anti-inflamatória age na cascata do ácido araquidônico, também conhecida como cascata da inflamação, inibindo as moléculas envolvidas no processo inflamatório. Esta inibição se dá de forma modular e envolve diversos fenômenos biológicos que interferem nas ativações celulares e nos sinalizadores moleculares, denominando a atividade terapêutica anti-inflamatória”, completa.

Se você ainda não se convenceu do poder desta rica especiaria, a endocrinologista Gabriela Abdo Camargo lista os principais benefícios do açafrão para a dieta e saúde e, como incluí-lo no cardápio:

Reduz a inflamação no organismo – Usada na culinária indiana, o extrato de cúrcuma (ou açafrão-da-terra) é um tempero com propriedades anti-inflamatórias. Estudos mostram que essa substância aumenta a resistência das células aos danos oxidativos, além de reduzir os processos inflamatórios no organismo. O consumo desse extrato ainda inibe o crescimento de bactérias, parasitas e fungos, que provocam doenças.

Protege o coração – O açafrão evita o acúmulo de colesterol “ruim”, o que protege o coração e evita que você tenha um ataque cardíaco ou derrame. Além disso, a ciência descobriu que a curcumina reduz o risco de insuficiência cardíaca.

Evita envelhecimento precoce – Muitos estudos indicam que essas propriedades encontradas no açafrão são atribuídas principalmente aos carotenoides – crocina e safranal – com propriedades antioxidantes e coletores seletivos de radicais livres.

Evita o diabetes – Essa poderosa substância também pode prevenir o diabetes em desenvolvimento. Um estudo, feito com pré-diabéticos, incluiu o extrato de curcumina na dieta por nove meses. Um grupo realmente consumia o açafrão e o outro não. Ao final da pesquisa, nenhum dos indivíduos que recebeu as doses de curcumina desenvolveu o diabetes tipo 2.

Como incluir o açafrão no cardápio – “Na dieta use o tempero em pó à vontade em sopas, pães, bolos, biscoitos, omeletes, tapiocas, e também em aves, carnes e cozidos, legumes, arroz, feijão, ervilha, etc. A versão em pó também pode ser utilizada em sucos e polvilhada em saladas e sopas. Mas vale lembrar que, o açafrão é contraindicado durante a gravidez, lactação e para crianças menores que quatro anos de idade”, finaliza a médica.
Fonte: Verônica Bittencourt Scisinio ([email protected]) / endocrinologista Gabriela Abdo, da Clínica Leger 
Imagem: https://www.magazineluiza.com.br/curcuma-acafrao-200g-a-granel/p/bc9f821459/me/cuac/

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O blog existe desde Outubro de 2007 e, quando comecei nessa vida de blogueira, não imaginava no que ele poderia se transformar um dia! Graças à vocês, que estão comigo todos os dias, o blog tem muitos acessos e ficou conhecido no Brasil e exterior.

Não posso deixar de mencionar um fato que sempre me faz muito feliz (muito mais do que acessos, comentários, anúncios),que é conhecer cada uma de vocês!!! Nada melhor do que fazer novas amizades, e até quem sabe, novos negócios!

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