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19 jul 2021

Seja por conta do trabalho/estudo ou pela diminuição de renda, muitos brasileiros mudaram de endereço nos últimos anos. Segundo um estudo do QuintoAndar em parceria com a Offerwise, um em cada seis entrevistados mudaram de endereço. Além de todos os preparativos que envolvem a mudança, os tutores de pets têm tido uma preocupação maior com a adaptação dos bichinhos de estimação na casa nova. Pensando em ajudar os pais e mães de pets com essa transição, José Jorge Sales, adestrador cadastrado no GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do Brasil, dá dicas de como fazer com que o momento seja menos estressante para todos.

Realize uma visita prévia!
Quando o novo imóvel for escolhido, é interessante que os tutores levem o pet para conhecer o local. Segundo José, essa visita é importante, pois dessa forma o animal se aventura pelo espaço, conhece os novos cheiros e também demarca território, sem a correria da mudança. Durante as idas, é recomendável que os tutores mostrem o local correto das necessidades fisiológicas, brinquem com o cachorro e deem os petiscos favoritos. “Os tutores devem possibilitar que os cães façam uma associação positiva com a casa e que entendam que um espaço novo não é necessariamente algo ruim”, explica o adestrador.

Atenção ao tempo de adaptação!
Apesar de serem territorialistas, o tempo de adaptação dos cachorros não costuma se alongar muito. “Os cães costumam ter um tempo de adaptação rápido em comparação com os gatos. Os felinos demoram um pouco mais e levam, em média, um mês para se estabelecerem em um espaço novo”, comenta o profissional. Entretanto, durante essa transição, os pets podem desenvolver comportamentos incomuns por conta da ansiedade e estresse, tais como tentar fugir, latir com mais frequência, fazer as necessidades no lugar errado e até destruir coisas. Para lidar com essas situações, os pais do cachorro devem ter paciência e se empenharem na construção de uma rotina acolhedora para o animalzinho.

Mantenha a Rotina!
“Os animais de estimação se adequam muito bem com rotinas, e quando você se muda e há uma alteração no dia a dia, consequentemente, os animais se sentem frustrados e estressados por estarem em um ambiente desconhecido”, comenta o profissional. Sendo assim, apesar da mudança de casa ser uma grande alteração no cotidiano dos cães, é interessante que os tutores busquem minimizar a quebra do cotidiano. Na prática, os pais de cachorros devem, na medida do possível, manter os horários dos passeios e os horários de alimentação do animal.

Sem estresse!
Além de evitar que mudanças profundas na rotina do animal aconteçam, os tutores também devem se atentar ao próprio comportamento. A mudança de casa pode ser desgastante e estressante, mas esse nervosismo também pode afetar o comportamento dos pets, tanto durante, quanto depois da mudança.

Sobre o GetNinjas
Disponível nas plataformas digitais – Android, iOS e web -, o GetNinjas é um aplicativo para contratação de serviços.

Fonte: Shayenne Pires ([email protected])

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12 jul 2021

No inverno, o lar se torna o melhor refúgio do clima frio e aquela vontade de ficar em casa aumenta ainda mais. Essa é a melhor época para assumir o estilo “pijamão e pantufas” para assistir um filme em família, colocar as séries em dia ou até mesmo curtir uma xícara de chá quentinho ao ler um livro. Às vezes, só o cobertor e o aquecedor não afugentam o frio, e a casa mais parece um iglu. Pensando em deixar a casa mais aconchegante e espantar o frio dos cômodos, o Designer de Interiores Lucas dos Santos Ferreira da “Isabella Decorações” que atende em São Paulo pelo GetNinjas, separou sete dicas infalíveis para deixar os cantinhos do lar mais acolhedores no inverno. Confira todas elas:

O banheiro tem jeito!

O banheiro é um cômodo pouco lembrado pelas pessoas quando se trata de repaginar a decoração da casa. Alguns até mesmo acham que o banheiro não pode ficar mais aconchegante no inverno. Isso é um grande engano. Lucas informa que: “Com baixo custo e grande benefício, é possível apostar na aplicação de papel de parede especial para ambientes úmidos e investir em tapetes felpudos no chão, que cobrem desde a saída do box até próximo à pia. Outra dica é usar tons de verde nesse ambiente, com plantas e quadros criativos, o que deixará o banheiro mais confortável”. E reforça: “Se puder realizar um investimento maior, aposte em pisos e revestimentos térmicos, paredes com texturas e até mesmo objetos de decoração que remetem ao acolhimento nesses espaços”.

Upgrade do sofá

O profissional comenta que na sala, o ideal é investir em cortinas com tecidos mais pesados e apostar nos tons pastéis, para transmitir aconchego e tornar o espaço ainda mais quentinho. “Além de serem cores modernas que estão em alta, são super convidativas. Se puder investir em um sofá novo, indico principalmente os de tecidos em suede e chenille, e quanto mais espuma no estofado tiver, mais agradável o móvel fica nos dias frios. Caso o investimento seja menor, capas e almofadas em veludo auxiliam o ambiente com bom custo benefício”, complementa.

#DicaNinja: Almofadas de “rolo” que abraçam o corpo todo e pufes de tecido com enchimento em isopor retém o calor do corpo. Há várias opções de tamanhos e estilos desses itens que, além de serem modernos e confortáveis, podem ser transferidos de um cômodo para outro, um investimento que vale a pena!

Todo mundo vai querer lavar a louça!

A cozinha também pode aconchegar no inverno, e para isso é necessário pensar na iluminação e aquisição de tapetes estilo “passadeira” com fibras sintéticas e tecnologia antiderrapante para não escorregar. A dica do profissional para diminuir o sofrimento ao lavar a louça, é investir na compra de torneiras elétricas, com as quais, é possível determinar a temperatura da água de acordo com a estação do ano. “Alguns imóveis novos já contam com gás encanado e a torneira a gás é um excelente investimento. Por outro lado, só é necessário pensar no custo com energia, e buscar economizar com a eletricidade em outros cômodos. Isso vai fazer a pia virar uma ‘terapia’ no inverno”, afirma o designer de interiores.

Área externa e sacada sem arrepios

Nas áreas externas, Lucas recomenda o uso de persianas de rolo. Outra opção é investir em janelas de vidro temperado que permitam a passagem da luz do Sol mesmo no inverno. O profissional ressalta que: “Vale a pena apostar em janelas com esquadrilhas emborrachadas e para quem gosta de artefatos de tricô e crochê, estes objetos podem dar um ar de ‘casa de vó’ nas cadeiras da parte externa, por exemplo”.

Pode andar descalço sim!

No calor, o piso frio e os azulejos são perfeitos para deixar a casa fresquinha, mas no frio, o efeito é contrário. “A melhor opção para residências com pisos frios ainda são os tapetes felpudos ou carpetes de encaixe que permitem a remoção”, informa Lucas. As capas para sofás em veludo, suede e chenille são boas opções que auxiliam no ambiente como um todo, é como se a casa fosse um “abraço” em cada cantinho.

Haja luz para aquecer os corações gelados

Nas áreas como cozinha e bancada de estudos, o ideal é manter a iluminação mais branca e intensa com lâmpadas mais frias. A indicação do profissional para a sala e o quarto, por exemplo, é apostar em luzes que refletem cores amareladas ou alaranjadas. “Essas cores mais quentes deixam o local mais convidativo. São conhecidas também como lâmpadas de meia luz”, finaliza.

Fonte: Shayenne Pires ([email protected]) / Designer de Interiores Lucas dos Santos Ferreira, profissional cadastrado no GetNinjas há mais de 3 anos

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02 jul 2021

Uma tendência que tem crescido cada vez mais entre os moradores dos grandes centros urbanos é o de cultivar plantas e flores nos ambientes internos. As chamadas urban jungles ganharam muitos adeptos nos últimos anos, principalmente durante o período de isolamento social, trazendo uma valorização estética e aconchego para o lar. Mas aqueles que gostam de conviver com a natureza em casa e também são tutores de pets sabem que muitas vezes os bichinhos são curiosos e adoram farejar, explorar e comer as plantinhas. E como escolher as espécies certas para não prejudicar cães, gatos e outros animais domésticos?

Ivonete Canoba, consultora da Esalflores (www.esalfores.com.br), maior rede de floriculturas do país, preparou uma lista com plantas que não causam problemas se ingeridas ou inaladas por animais. Além disso, as espécies indicadas se adaptam bem a ambientes internos, garantindo harmonia ao lar sem colocar em risco a saúde dos animais.

Samambaia americana: a tradicional planta se encaixa bem como planta pendente dando um aspecto exótico à casa sem fazer mal aos animais. “Ela funciona bem em cuias e vasinhos pendurados e adora luz indireta, ou filtrada, nas horas mais amenas do dia. Não suporta muito frio, por isso é perfeita para interiores”, comenta Ivonete.

Peperômias: as plantas dessa espécie, entre elas a Peperômia Melancia, Caperata, Scandens e Raindrop, são perfeitas para quem busca um toque mais tropical no ambiente e não são tóxicas para os bichinhos. As folhas redondas, com  tonalidades vivas, criam um elegante contraste em qualquer ambiente. “Uma das mais valorizadas no momento é a Peperômia Raindrop, nativa das beiras dos rios da Ásia. Ela consegue ficar saudável dentro de residências e surpreende pela beleza”, explica a especialista.

Maranta Zebrina: uma das queridinhas dos adeptos de plantas em casa, é uma espécie de fácil cultivo, aguentando temperaturas de até 16 ºC e bem adaptável a qualquer ambiente. Ela prefere um local bem iluminado, mas não tolera o sol direto. O solo deve ser mantido úmido durante o verão, sem nunca deixar completamente seco. “A nutrição pode ser dada a cada duas semanas durante a estação de crescimento da primavera ao outono, sem nenhum suplemento durante o inverno. Para dar às folhas uma umidade agradável, pode ser regada com água morna sempre que possível”, detalha XXX. “As Marantas Makoyama, Rufibarba e Burle Marxs também são seguras para ambientes com pets”, complementa.

Calathea Trialstar: garantia de beleza e personalidade, essa planta tem folhas com cores bem características que se destacam no ambiente e não fazem mal para os pets. Devem ser mantidas à meia sombra e preferem luz média, a luz solar intensa torna as folhas murchas e as margens secas e castanhas. “Podem ser regadas todos os dias, mas moderadamente. Durante o período de crescimento ativo a rega deve ser abundantemente para manter a terra completamente úmida. Durante o período de repouso invernal deve-se regar escassamente, deixando que a metade superior da mistura seque entre duas regas”, completa.

Espécies que devem ser mantidas fora do alcance dos pets: Costela de Adão, Lírio da Paz, Jibóias, Comigo-ninguém-pode, Espada de São Jorge, Copo de Leite e Kalanchoe.

Fonte: Ivonete Canoba, consultora da Esalflores (www.esalfores.com.br) / Caroline | P+G ([email protected])

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17 maio 2021

Para deixar a casa mais bonita, com um toque mais acolhedor e renovado, muitas pessoas optam por inserir plantas na decoração. Por causa do isolamento social, cultivá-las em casa, em vários ambientes do lar, virou tendência e até mesmo uma atividade terapêutica para a família.

No entanto, para quem é pai ou mãe de pet, algumas espécies precisam ser avaliadas. Os tutores precisam ter um critério a mais na hora da escolha, pois existem plantas ornamentais, que apesar de serem lindas, são consideradas tóxicas para os animais de estimação.

De acordo com a médica veterinária, Thais Matos, da área de Confiança & Segurança da DogHero, maior empresa de serviços para pets da América Latina, uma boa parte das plantas que a maioria dos brasileiros gostam de ter em casa pode ser venenosa para cães e gatos, prejudicá-los ou até levá-los à óbito.

“Intoxicação é algo grave e pode colocar a vida dos pets em risco. Os tutores precisam ficar atentos. Muitas vezes, por curiosidade (em especial filhotes) ou por tédio, os pets acabam mordiscando e comendo partes do arranjo. Em caso de intoxicação, os primeiros sinais costumam aparecer já nas primeiras horas seguintes e, em alguns casos, podem durar dias”, alerta Thaís.

A especialista orienta ainda que o melhor procedimento, quando o pet tem contato com tais plantas, é limpar a boca dele com água corrente. “Mas, cuidado para não fazer ele engolir os resíduos e não afogá-lo! Assim, você retira quaisquer resquícios da planta ou de seiva que sobrou por ali. Não provoque vômito e não dê nada para o pet comer ou beber, nem água . Em seguida, procure imediatamente um médico veterinário e não se esqueça de levar uma amostra ou uma foto da planta tóxica. É fundamental que o profissional saiba qual foi ingerida para poder escolher o melhor tratamento”.

A veterinária da DogHero , listou 11 plantas tóxicas para cães e gatos mais comuns em casas e apartamentos no Brasil. Confira!

Violeta (Viola)

Suave e aparentemente inofensiva seus caules e sementes possuem ativos tóxicos. Com isso, ela se torna perigosa para os animais de estimação. Ao ingerir a violeta o pet pode ter náuseas e vômitos. Pode causar gastrite severa, depressão circulatória e respiratória.

Lírios e os Lírios-da-paz (Lilium e Spathiphyllum wallisii)

Também são plantas muito encontradas nos lares brasileiros e consideradas tóxicas para os animais de estimação. Pode causar alterações nas funções renal e neurológica nos pets, além de dificuldade de engolir, irritação ocular e oral nas mucosas, e graves problemas respiratórios.

Tulipa (Tulipa)

Esta encantadora flor possui uma grande variedade de espécies e cores e é muito usada para decorar jardins e ornamentação de ambientes. Porém, é prejudicial para os pets se ingerida em grandes quantidades. Pode causar alergia na pele, vômito, desânimo, diarreia e salivação excessiva.

Dama da noite (Cestrum nocturnum)

De diversos gêneros e espécies ela exala um aroma que contagia todo o ambiente. Todas as partes da planta são tóxicas. Poucas horas após o consumo da dama da noite, o pet pode ter náusea, vômito, boca seca, falta de coordenação motora, pupilas dilatadas e visão alterada, comportamento anormal, tremores e até convulsões (que podem durar dias).

Hortênsia (Hydrangea macrophylla)

São exuberantes e também contam com uma característica peculiar: um princípio ativo que pode torná-la venenosa para cães e gatos. O cianeto de hidrogênio, presente em todas as suas partes, é um veneno que se ingerido em grandes quantidades pode causar sérios problemas. A ingestão da hortênsia causa boca arroxeada, dificuldade respiratória, vômito, dor abdominal, diarreia e convulsões nos pets.

Azaleia e Espirradeira (Rhododendron simsii e Nerium oleander)

Ambas possuem uma substância que pode causar problemas digestivos e cardíacos nos pets. Os sinais mais comuns são: animal se recusa a comer, aumento ou diminuição da frequência cardíaca, diarreia persistente ou com sangue, dor abdominal, enjoo, vômito, perda de coordenação motora, desânimo e convulsões.

Samambaia (Nephrolepis polypodium)

Existem muitas espécies de samambaia e todas são tóxicas para cães e gatos. Sua ingestão prejudica a produção de glóbulos vermelhos e provoca sinais agudos como sangramentos, pontinhos vermelhos pelas mucosas da boca e sangue na urina. Em casos crônicos, podem causar grave anemia.

Hibisco (Hibiscus)

De aspecto exótico e rara beleza, o hibisco também é uma das preferidas para casas e apartamentos. Esta planta pode ser bastante perigosa para os pets. As flores e as folhas do hibisco são tóxicas e causam vômito, diarreia, náusea e perda de apetite.

Comigo-ninguém-pode (Diffenbachia)

Uma das plantas mais tóxicas para os pets (todas as partes são nocivas) e facilmente encontrada em vários lares do Brasil. O contato com os olhos pode gerar edema, fotofobia e lacrimejamento. O animal de estimação pode sofrer com cólicas abdominais, náuseas, vômitos, inchaço nos lábios, língua e palato.

Babosa (Aloe vera)

Além da finalidade medicinal também é usada para fins decorativos em casa. Ao ingerir babosa, o pet pode apresentar sinais como vômito, desânimo, diarreia, tremores e ter alteração na cor da urina.

Begônia (Begoniaceae)

Uma planta ornamental com flores e folhagens coloridas, muito utilizada na decoração da casa ou jardim. O consumo de begônia pelos animais de estimação causa irritação e queimação na boca, língua e nos lábios, salivação em excesso, vômito e dificuldades de engolir.

Fonte: Rosangela Andrade ([email protected]) / médica veterinária, Thais Matos, da área de Confiança & Segurança da DogHero

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O blog existe desde Outubro de 2007 e, quando comecei nessa vida de blogueira, não imaginava no que ele poderia se transformar um dia! Graças à vocês, que estão comigo todos os dias, o blog tem muitos acessos e ficou conhecido no Brasil e exterior.

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