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24 ago 2022

Oiii bloguetes!!! Recebi essa pauta e quero dividir com todas as mamães e papais aqui do Blog!

Pediatra explica como pais e crianças podem contribuir para que a rotina escolar aconteça de forma mais saudável

Uma preocupação bastante comum entre os pais de crianças são as doenças tipicamente disseminadas no ambiente escolar, como viroses, gripes, resfriados, entre outras. Essas doenças costumam ser tão frequentes entre as crianças menores de três anos que elas já até ganharam um apelido: a “síndrome da creche”, que acomete especialmente os pequenos que estão indo pela primeira vez à escola e, até então, não estavam expostos à maior circulação de vírus e bactérias.

“É absolutamente normal e esperado que as crianças menores fiquem doentes nesse período inicial na escola, pois o sistema imunológico delas ainda é imaturo e está em desenvolvimento. Esses episódios são incômodos para pais e alunos, mas auxiliam no desenvolvimento da imunidade”, explica a pediatra Dra. Kesianne Marinho.

Alimentação

Para os bebês que já frequentam a escola, a amamentação é uma poderosa arma contra as doenças. Por isso, prolongá-la pode, de fato, ajudar no combate às doenças escolares. “Caso o bebê não seja mais alimentado com o leite materno e já esteja com a alimentação estabelecida, a dica é promover refeições variadas e ricas em vitaminas, proteínas, carboidratos e minerais”, ressalta a Dra. Kesianne.

O hábito de lavar as mãos

Além da alimentação variada, que também deve ser adotada pelas crianças maiores, outra medida simples ajuda a promover o combate às doenças comuns no ambiente escolar em todas as idades: a lavagem frequente das mãos.

Várias bactérias, vírus e protozoários se alojam diariamente nas mãos. Mas, como esses “bichinhos” são invisíveis a olhos nus, os pais precisam explicar sobre a importância de lavar as mãos frequentemente – de forma lúdica e nunca fazendo chantagens ou colocando medo nas crianças – e, principalmente, dando o exemplo.

Lavagem nasal

A lavagem nasal é realizada com seringa e soro fisiológico para evitar o acúmulo do muco nasal, onde os vírus e as bactérias se “hospedam”.

“Se os pais criam em seus filhos o hábito de lavar o nariz desde pequenos, a lavagem passa a fazer parte da rotina, como a escovação dos dentes por exemplo. O ideal é que a lavagem nasal seja feita ao chegar da escola ou na hora do banho e mais vezes ao dia quando a criança estiver doente, repetindo sempre que o nariz estiver entupido”, orienta a pediatra.

Controle de comorbidades

Rinite, asma, e demais doenças crônicas mal controladas colaboram para que a criança se infecte e adoeça mais vezes. “Por isso, estar com as consultas sempre em dia para fazer esse controle de comorbidades, além de avaliar se o aporte nutricional está adequado ou se há a necessidade de alguma suplementação, é fundamental para prevenir adoecimentos”, explica a Dra.

Vacinação em dia

Manter a carteirinha de vacinação dos filhos atualizada impacta diretamente no combate à disseminação de doenças no ambiente escolar e é uma obrigação dos pais.

Com as doses em dia, é possível impedir que as crianças e os adolescentes desenvolvam e transmitam uma série de doenças, como poliomielite, tétano, difteria, coqueluche, sarampo, hepatite B, meningite, rubéola, entre outras. “Os pais devem estar atentos ao calendário nacional de vacinação para não perderem os prazos das vacinas e possíveis reforços que sejam recomendados. Na consulta de rotina com o pediatra, é importante que estas datas sejam lembradas e reforçadas, pois manter a vacinação em dia é essencial para a saúde de todos”, finaliza a Dra. Kesianne.

É importante lembrar que todas as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde no Programa Nacional de Imunização (PNI) estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde. Para acessar o calendário nacional de vacinação, acesse aqui!

Fonte: Nathalia ([email protected]) / pediatra Dra. Kesianne Marinho

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22 ago 2022

Não é raro vermos pessoas que investem mensalmente em produtos capilares, com o intuito de ter o “cabelo dos sonhos”. Tanto mulheres quanto o público masculino estão atentos às novidades encontradas nas prateleiras das principais boutiques, deixando de lado, muitas vezes, hábitos simples que não prejudicam a saúde financeira e podem contribuir para os resultados almejados.

“Cerca de 80% da vitamina D é produzida na pele, pela exposição a raios ultravioletas, e a menor parte dela é proveniente de alguns alimentos. De qualquer forma, ela chega ao fígado, onde é ativada, e começa a desenvolver diversas funções. Uma delas é favorecer a metabolização da queratina, que é o principal componente dos cabelos”, afirma Cintya Bassi, coordenadora de Nutrição e Dietética do São Cristóvão Saúde.

Segundo a especialista, os principais benefícios da vitamina D para os cabelos são estimular o surgimento de novos folículos capilares e auxiliar o crescimento dos fios de maneira saudável.

Com rotinas cada vez mais restritas a ambientes fechados, as pessoas estão menos expostas à luz solar, o que dificulta a síntese cutânea de vitamina D. Assim, para preencher essa lacuna, é fundamental incorporar hábitos saudáveis ao dia a dia dos indivíduos, como os destacados por Cintya Bassi:

Exposição solar de 10 a 15 minutos diários, evitando os horários de risco, das 10h as 16h . “Não precisa pegar sol no couro cabeludo, mas sim em braços, costas e pernas, sendo estas as formas mais recomendadas para garantir a produção de vitamina D.”

Consumir as fontes alimentares de vitamina D, como salmão, cavala e atum, além de gema de ovo, alguns cogumelos, cereais fortificados, leite e óleo de peixe.

Identificando a deficiência de vitamina D

Como saber, então, se é necessário receber uma suplementação dessa vitamina no organismo? De acordo com a coordenadora em Nutrição do São Cristóvão Saúde, “para identificar a deficiência, é preciso realizar um exame de sangue simples. Porém, podem surgir alguns sintomas que acendem o alerta, como fraqueza, dor óssea, dores musculares e depressão”.

Após comprovada a carência de Vitamina D, a suplementação é indicada, para a reposição e dificilmente será alcançada apenas pela síntese cutânea. Idosos, obesos, pessoas de pele negra, gestantes e indivíduos com determinados problemas de saúde devem integram o grupo de risco para hipovitaminose D, e por isso devem realizar uma avaliação. A vitamina D em excesso no organismo aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia – nível elevado de cálcio no sangue. Dentre os sintomas relacionados, estão náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.

Sobre o Grupo São Cristóvão Saúde

Administrado pela Associação de Beneficência e Filantropia São Cristóvão, o Grupo São Cristóvão Saúde possui 10 Unidades de Negócio, que englobam: Hospital e Maternidade, Plano de Saúde, Centros Ambulatoriais, Centro Cardiológico, Centro Laboratorial (CLAV), Centro Endogástrico (CEGAV), Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS I e II), Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP Dona Cica) e Filantropia. Referência em saúde, na cidade de São Paulo.

 

Fonte: Cintya Bassi, coordenadora de Nutrição e Dietética do São Cristóvão Saúde / Fernanda Martinelli (fernanda.martinelli@prconsultingamericas.com)

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17 ago 2022

Os primeiros meses de vida de um bebê são repletos de descobrimentos, tanto para a criança quanto para os familiares. A hora da amamentação, do banho e das trocas de fraldas, por exemplo, são momentos que podem gerar muitas dúvidas e medos. Entretanto, a rotina de sono da criança é um dos comportamentos que mais intrigam os pais.

Segundo a especialista em sono parceira da Philips Avent, Danielle Cogo, o sono é fundamental para o bebê. “Durante o sono secretamos muitos hormônios importantes, como a Leptina, responsável pela saciedade, e a Grelina, pela fome. Em alguns casos, a não sincronização desses hormônios pode causar obesidade infantil. Durante o sono, também consolidamos memórias, ação que é muito importante para as crianças que estão em fase de desenvolvimento constante”, ressalta.

A falta de uma boa higiene de sono e rotina pode desencadear, principalmente, distúrbios de sono na vida adulta. “O sono não é luxo, é uma necessidade vital muito importante para regeneração das células do nosso corpo, além de ser responsável por auxiliar em nossa saúde mental”, acrescenta a especialista.

“A melatonina é o neuro-hormônio ligado à regulação do sono. Ela é produzida pela glândula pineal, localizada no centro do cérebro atrás dos olhos, onde participa da organização dos ritmos biológicos, atuando na resposta do organismo em relação às mudanças do ambiente, como o ciclo dia e noite ou claro e escuro. Nos bebês, essa glândula pineal não é bem desenvolvida e, por isso, sua melatonina é produzida de forma muito irregular, o que acaba tornando o seu sono imprevisível”, complementa Danielle.

O fato do bebê nascer com essa melatonina de forma irregular faz com que ele passe a trocar a noite pelo dia com mais facilidade, porém esse não é o único fator. Danielle Cogo destaca que o ambiente de sono atrelado a hábitos inadequados podem também contribuir para que esse cenário aconteça. “Mostrar ao bebê por meio do ambiente, hábitos e rotina o que é dia e o que é noite, contribui para que o relógio biológico da criança entenda a diferença e fique sincronizado com o horário correto”, pontua.

De acordo com a especialista, o ápice da produção da melatonina ocorre no início da adolescência. Já entre os trinta e quarenta anos os níveis vão diminuindo. Ao chegar à terceira idade, por exemplo, a melatonina é encontrada em seu nível mais baixo no organismo, o que pode estar relacionado a dificuldade em adormecer aferida por grande parte deste grupo.

“Nos bebês, a produção de melatonina passa a ser mais regular após os 3 meses completos. Caso a criança continue trocando a noite pelo dia após essa fase é preciso fazer uma avaliação no ambiente de sono, rever os hábitos e a rotina antes do descanso, para avaliar se é necessário ou não realizar alguns ajustes neste processo”, alerta Danielle.

A especialista destaca, ainda, que as famílias precisam entender que o bebê não deve entrar na rotina do adulto, assim como o adulto não deve entrar na rotina do bebê. Cada um tem necessidades diferenciadas e isso precisa ser respeitado.

“Para que se tenha o desenvolvimento do sono diurno de qualidade, um bebê de 2 ou 3 meses deve tirar entre 3 e 4 sonecas diárias. Já um adulto não precisa dessa quantidade de repouso. São ciclos completamente diferentes. Com as crianças, é preciso manter uma rotina de sono diário, com horário para dormir, acordar e se alimentar. Os adultos também devem fazer o possível para ter horários fixos para essas necessidades, que são vitais no dia a dia”, comenta.

Trocar a noite pelo dia pode prejudicar a saúde do bebê?

Danielle Cogo destaca que a troca da noite pelo dia pode ser prejudicial para a mãe e bebê. “Nada substitui o sono noturno. Há quem se engane achando que tudo bem não dormir a noite e que de dia irá dormir e recuperar o sono perdido. Porém, mesmo dormindo boas horas de sono, existem descargas hormonais que acontecem de forma mais efetiva durante o descanso noturno. Desta forma, trocar a noite pelo dia não é uma prática saudável”, alerta.

Existem maneiras eficientes de conseguir ajustar a rotina de sono do bebê. Porém não existe um manual de instrução, e nem mesmo uma receita, para seguir o passo a passo já que cada bebê é único. “É preciso respeitar as necessidades de sono de cada pessoa de forma individualizada. O que funciona para uma criança pode não funcionar para outra. Por isso, é necessário avaliar o cenário por inteiro e entender as necessidades individuais. Só assim, é possível ajustar a rotina de sono da criança”, explica Danielle.

A especialista dá dicas de como garantir uma boa qualidade de sono para o bebê e os pais:

Respeite a necessidade individual de cada indivíduo. Engana-se quem acha que todos devem dormir e acordar no mesmo horário só porque vivem na mesma casa;
Podemos ajustar algumas coisas na rotina de sono do bebê, porém é importante que seja respeitado as diferenças e necessidades de cada criança;
Há bebês recém-nascidos que precisam de 18 horas de sono por dia para descansarem, outros que precisam de 15 horas. E tudo bem. Cada criança é única. Para saber a necessidade do seu bebê, analise os sinais que ele te passa;
Garanta um bom ambiente de sono para a criança, com bons hábitos noturnos e uma rotina que se adeque às necessidades do bebê. Lembre-se, que a criança também precisa mamar e se alimentar de forma correta, para que não fique com fome ou empanturrado de leite/comida ao ponto de sentir incômodo ao deitar;
Na dúvida, consulte sempre um profissional especialista em sono infantil para que se faça uma análise completa da criança.

 

Fonte: especialista em sono parceira da Philips Avent, Danielle Cogo / Pâmela Moretti ([email protected])

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15 ago 2022

Nos finais de semana e em feriados prolongados, é bem comum “chutar o balde” e se preocupar apenas com a curtição. No entanto, o corpo começa a sentir os sinais dos descuidos desses dias. Aquela sensação de ter engordado, corpo mais inchado, pesado e cansado, nada mais é do que fruto de uma alimentação irregular, aumento no consumo de álcool, noites de sono mais curtas.

Mas, para quem exagerou e quer retomar a sensação de bem-estar físico e mental, a nutróloga e especialista em medicina integrativa, Dra. Esthela Oliveira indica algumas mudanças de hábitos básicas. “Para desinchar o corpo e desinflamar o organismo o primeiro passo é investir na alimentação e hidratação. Beber bastante água vai ajudar no processo de eliminação das toxinas do corpo, assim como uma dieta com comida de verdade, como carnes magras, legumes, verduras e frutas”, explica a especialista.

Para ajudar a corrigir o prejuízo desses dias, a Dra. Esthela Oliveira preparou um guia simples, com algumas dicas para voltar ao ritmo da vida cotidiana de forma mais saudável. Confira:

Não pule refeições – Nos finais de semana e feriados prolongados é comum comer fora de hora, beber mais do que comer, não se preocupar com a qualidade das refeições. Portanto, passada a festa, é hora de investir em alimentos integrais, frutas, legumes, proteínas magras e sementes, assim como reduzir os industrializados. Lembre-se as fibras são suas aliadas;

Cuidado com o doce – Evite alimentos com muito açúcar, mas também fique atento àqueles com álcoois de açúcar, um tipo de adoçante de baixa caloria, como Eritritol e Xiitol, que aumentam o inchaço e os gases;

Potencialize a ingestão de líquidos – Aqui é importante reforçar que o álcool não é uma opção, substitua qualquer bebida por água e chás naturais;

Movimente-se – Voltar a praticar atividades físicas ou começar a aderir a pratica na rotina é importantíssimo nesse processo para desinflamar o organismo e acelerar o metabolismo, gastando assim as calorias dos excessos cometidos no feriado;

Durma bem – Uma vez que mudamos a nossa rotina de sono nesse período de folia, o funcionamento do metabolismo também fica comprometido. Portanto, retomar a qualidade de sono nas semanas seguintes é indispensável. Durma um pouco mais cedo, evite comer e o uso de telas uma hora antes de dormir.

“Vale destacar que é muito comum que a imunidade caia um pouco após períodos de festa como esse. Recebemos muitos pacientes com essa queixa, por isso, minha dica extra é investir em alimentos ricos em vitamina A, C e D, fontes de zinco e ômega 3, além de probióticos para regular o intestino. Mas, se ainda sentir que algo não vai bem com a saúde, procure seu médico e para fazer aquele check-up de rotina”, conclui a nutróloga.

 

Fonte: Giulia Zanovello Begliomini ([email protected]) / Nutróloga, Dra. Esthela Oliveira 

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