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09 out 2020

Aquele look super atemporal que precisamos ter no armário! É a Moda Sem Ponto Final da Malwee, feita de forma sustentável para ser usada nessa e em outras temporadas. De forma consciente e pensando no impacto que o nosso consumo gera ao meio ambiente. Tão feliz em poder divulgar o conceito e a nova coleção da @malweeoficial pq está linda!!! Hoje estou toda de Malwee e aqui mostro duas opções de look mudando apenas o short! Qual estampa vcs gostam mais? #ootd #MalweeModaSemPontoFinal

Referência internacional em sustentabilidade, reconhecida como uma das 20 marcas mais transparentes do mundo, segundo o Índice de Transparência da Moda (2019), a Malwee estreia a campanha “Moda Sem Ponto Final” para comunicar o novo posicionamento da marca para o mercado brasileiro.

Com o objetivo de reforçar a preocupação com o impacto ambiental causado pela indústria da moda —a segunda mais poluente do mundo– e de estimular o consumo consciente, a Malwee anuncia um novo jeito de pensar e desenvolver as suas coleções.

A novidade é que a marca passa a lançar, anualmente grandes coleções, intituladas “Verões”, “Invernos”, “Outonos” e “Primaveras” pensadas para promover o uso de peças que podem ser repetidas a cada ano e combinadas com novas tendências, provocando o pensamento de um guarda-roupas mais inteligente. A coleção Primaveras já está à venda no e-commerce da Malwee e nas lojas físicas. Em comum, todas as coleções trarão sempre um mix de peças com apelo atemporal, um reforço ainda maior na linha básicos essenciais, que são perfeitos para todas as estações.

O intuito da marca é oferecer para o consumidor a possibilidade de reinventar o seu guarda-roupas de forma inteligente, usando peças repetidas vezes, ano após ano, prolongando a vida útil das roupas, como forma de combater a poluição ambiental e os impactos que a indústria da moda gera no meio ambiente. É o que explica Patricia Calixto, Gerente Institucional da Malwee.

“É realmente necessário investir em um guarda-roupas novo a cada estação? O que compramos nesta primavera não pode ser repetido na próxima? Essa é a reflexão que estamos trazendo para o consumidor e para a indústria da moda em geral. É nossa responsabilidade enquanto marca dar alternativas de consumo mais inteligente para garantir o menor impacto possível do nosso segmento na sustentabilidade do planeta. E é responsabilidade do consumidor a escolha final de como comprar.  Acreditamos que é possível fazer uma moda mais consciente, propondo peças duráveis e uma mistura inteligente entre o que é essencial, atemporal e o que carrega mais informação de moda”, afirma Patricia.

Segundo ela, além das coleções principais, a empresa deve continuar lançando as chamadas “coleções-cápsulas”, mas também em menor ritmo.

“A Malwee é tradicionalmente conhecida pela qualidade das malhas. A ideia é lançarmos, cada vez mais, itens atemporais, que não perdem sentido com a evolução da moda e podem ser combinados e reinventados a cada nova estação. A ‘moda sem ponto final’ da Malwee é produzida de forma mais sustentável, em sintonia com um novo jeito de viver, pensar e consumir”, conclui Patricia Calixto.

A Malwee é líder em iniciativas de sustentabilidade pioneiras no Brasil, como o uso de malha PET na produção de roupas (a empresa já retirou mais de 50 milhões de garrafas do meio ambiente), de algodão desfibrado (produzido a partir da reciclagem de resíduos de malhas) e de processos de acabamento que permitem economizar até 98% do volume de água (como no caso do tingimento das cores neon e da produção de jeans no novo Lab Malwee Jeans).

 

Uma roupa, muitas histórias

Dados da ONU Meio Ambiente apontam a indústria da moda como responsável por 20% da poluição industrial da água do planeta, por 10% da emissão global de CO² e pelo descarte do equivalente a um caminhão de roupas por segundo. A crescente preocupação quanto aos efeitos dos impactos ambientais negativos da moda no planeta é uma das responsáveis pelo aumento dos brechós e projetos de caráter socioeconômico de troca e revenda de itens usados.

Em defesa de iniciativas sustentáveis como essas, a Malwee iniciou uma parceria com a Repassa, startup que funciona como brechó online, buscando roupas usadas na casa das pessoas e revendendo pela internet.

Nessa parceria, a ‘sacola do bem’ Malwee + Repassa será distribuída durante os próximos dois meses para todos os consumidores que fizerem compras no e-commerce da marca como forma de estímulo para que possam revender produtos que estão parados nos seus guarda-roupas.

“Queremos estimular as pessoas a darem a chance de suas roupas viverem novas histórias. Aqueles produtos que já não são mais utilizados e que estão esquecidos no fundo do armário podem fazer parte da vida de outras pessoas e ainda evitar que novas peças sejam colocadas no mercado de forma desenfreada e prejudicial ao meio ambiente. Essa parceria Malwee + Repassa é fundamental para despertar o pensamento e a preocupação do que fazer no pós-uso das nossas roupas”, explica Guilherme Moreno, Gerente de Marketing da Malwee.

As duas marcas têm valores muito alinhados no que diz respeito à preocupação com o ciclo das peças e o impacto direto que isso possui no meio ambiente. Projetos como esses, que praticam a logística reversa, estimulam o consumidor a trocar, doar e revender peças, ao invés de simplesmente descartá-la.

“Acreditamos que o consumidor seja o grande agente transformador da indústria da moda. Ele tem o poder de decisão e deve cobrar das marcas práticas mais sustentáveis. Com isso devemos ter em um curto espaço de tempo, uma verdadeira revolução na forma de pensar o desenvolvimento e o consumo das coleções. Não é sobre deixar de consumir, mas consumir de forma inteligente”, conclui Guilherme.

Auxilio texto: Maria Clara D ([email protected]) / Guilherme Moreno, Gerente de Marketing da Malwee / Patricia Calixto, Gerente Institucional da Malwee

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05 out 2020

Um desejo ardente de sair, dançar e escapar. A coleção primavera-verão 2021 de Isabel Marant traduz em roupas a necessidade de liberdade, de espaço e de leveza. Há uma rebeldia no ar. Fúcsia, vermelho, azul, prata, estampas e tecidos subjugam a opacidade encarnando um pouco do estilo de ícones extravagantes dos anos 80, como Debbie Harry e Kim Wilde.

As pernas são reveladas por saias curtas e mini shorts, enquanto as peças de lamé respondem ao apelo dos holofotes, ombros surgem livres em vestidos sem alças e assimétricos. Tudo pede festa, dia ou noite nesta coleção Isabel Marant.

Os looks são muito versáteis. Jaquetas extragrandes escondem parcialmente o traje de noite. Nos pés, botas ou mesmo um par de sandálias amarradas aos tornozelos. A ambigüidade entre a mulher e o homem é realçada pelas silhuetas dos looks masculinos, cujas cores e proporções aparecem em total sintonia com o guarda-roupa feminino.

A priomavera-verão 2021 de Isabel Marnt é uma celebração do amor. A estampa assinada pela artista Amber Goldhammer, de Los Angeles, apresenta uma profusão de corações multicoloridos que florescem em um macacão de manga curta. Na trilha sonora em um looping sem fim, o hino de Donna Summer “I Feel Love”, num remix do produtor Gabber Eleganza, ecoa em todo o Palais Royal.

Ao lado de seu jardim, o coletivo (LA) HORDE encena e coreografa uma performance original e escapista, com uma dança cheia de energia e vitalidade.

Em breve no CJ Shops e no www.cjfashion.com

Auxilio texto: Samantha Simon ([email protected])

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08 jul 2020

A Pucci é uma marca que sou muito fã e sempre fico ansiosa esperando a coleção resort. Adoro as estampas da marca, o mix de cores, os tecidos fluídos…enfim, tudo me atrai! Quero dividir com vocês um pouquinho os detalhes desta coleção:

Um passeio por Florença

A coleção resort 21 da Emilio Pucci traduz os códigos da Maison: a simplicidade e a sofisticação se encontram com a feminilidade e a jovialidade para reinterpretar a identidade Pucci de hoje. São celebrados os principais ícones do guarda-roupa feminino, como pijamas, kaftans e camisas, com uma leveza chique que faz parte do DNA da Emilio Pucci, de uma forma autêntica com estilo e elegância. A silhueta minimalista e limpa indica uma atitude mais relaxada e casual.

As estampas resgatadas do arquivo de Emilio Pucci deixam a coleção revigorada e se encaixam com perfeição na narrativa contemporânea da Maison. Quatro prints – Battistero, Dinamica, Scorci Fiorentini e Vetrate, constituem uma ode à cidade de Florença em toda a sua grandeza.

Uma paleta de cores “comfy” e feminina composta de rosa suave, azul acinzentado, branco e amarelo evocam um olhar relaxado, observando
o nascer do sol. Distintas e harmoniosas, as cores expressam autenticidade e serenidade.

É uma busca pela beleza, que pode ser vista na leveza do georgette de seda, no luxo das pluminhas bordadas em organza de seda, no conforto das camisas e kaftans de seda e no legado de roupas com uma pegada
esportiva, algo que está no DNA da Emilio Pucci.

A valorização da feminilidade é exaltada. E ao mesmo tempo pensada para uma mulher que sabe apreciar os pequenos prazeres da vida.

Auxilio texto: Samantha Simon ([email protected])

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15 maio 2020
Peças coloridas são o hit da temporada e aparecem em camisetas, moletons e calças!

O tie-dye é a grande tendência deste outono… E técnica de tingimento de tecido é um dos destaques do CJ Fashion – e-commece do Shopping Cidade Jardim, e está presente em coleções de grifes nacionais e internacionais como o Kika Simonsen, Mariana Pentenado, Ulla Johnson, Dannijo, Legstyle, Love Shack Fancy e Cruse.

O tingimento de tecidos conhecido como tie-dye ganhou força nos anos 1960 e 70, mas a técnica data de muito antes disso. Há relatos de mantas de mais de 800 anos encontradas em um nicho arqueológico do Estado de Utah, nos Estados Unidos, por exemplo.

O tie-dye era um método difundido de decoração têxtil nas zonas andinas e maia. Na América Central, o tingimento era usado para representar a pele escamosa de crocodilos, tartarugas e serpentes.

Ao leste da Índia a técnica também se popularizou no período mongol, entre 1526 a 1858. Chamado de “Bandhai” na região do Rajastão o tie-dye da época era feito com bolinhas ou em zigue-zague, e entraram em voga durante o reinado do imperador Jahangir, que gostava de turbantes e faixas bem coloridas.

O movimento hippie resgatou a estampa, que serviu como um símbolo da rejeição de normas sociais estritas impostas à sociedade na década de 1950. Rejeitando a violência, o capitalismo, o materialismo e a uniformidade, a cultura da época pregava amor e compaixão e buscava o individualismo por meio do uso de técnicas de tie-dye em suas roupas.

Para comprar as peças: CJ FASHION – www.cjfashion.com
Imagens: CJ Fashion

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Este é o nosso espaço, onde divido com vocês as minhas idéias, viagens, novidades sobre beleza e claro, vídeos pra lá de engraçados com dicas de cabelo, maquiagem, receitas… Tudo o que nós gostamos de saber!

O blog existe desde Outubro de 2007 e, quando comecei nessa vida de blogueira, não imaginava no que ele poderia se transformar um dia! Graças à vocês, que estão comigo todos os dias, o blog tem muitos acessos e ficou conhecido no Brasil e exterior.

Não posso deixar de mencionar um fato que sempre me faz muito feliz (muito mais do que acessos, comentários, anúncios),que é conhecer cada uma de vocês!!! Nada melhor do que fazer novas amizades, e até quem sabe, novos negócios!

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